Ribeirão do Pinhal: cidade já foi considerada a Rainha do Café
A cidade de Ribeirão do Pinhal está localizada a 306 quilômetros de Campo Mourão. Integra a microrregião de Cornélio Procópio. Pelo censo realizado em 2010, a população era de 13.524 habitantes, dos quais 2.446 residindo na área rural. Na estimativa de 2021, a quantidade de moradores caiu para 12.869.
Quase 60 por cento dos imóveis urbanos de Ribeirão do Pinhal estão ligados à rede coletora de esgoto. Em PIB per capita o município ocupa a posição 373 entre os 399 municípios do Paraná. A taxa de escolarização de crianças entre 6 a 14 anos é de 98,5.
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Quem nasce ou mora em Ribeirão do Pinhal é denominado de "ribeiro-pinhalense". Até os anos 30, a localidade era habitada pelo índios Coroados. Com o surgimento das primeiras fazendas de café, os índios foram se afastando. A pequena comunidade ganhou o nome de Pinhal. Em pouco tempo a quantidade de moradores ultrapassou os povoados mais antigos existentes na região. Assim, em 1938, ganhou o estatus de distrito com a denominação de "Laranjinha". Em 1947, conseguiu se emancipar de Santo Antônio da Platina e passou a se chamar Ribeirão do Pinhal, nome do Rio que corta o município.
Nos anos 60 e começo dos anos 70, Ribeirão do Pinhal era um dos maiores produtores de café do Brasil. A geada negra de 1975, mudou o perfil agrícola. Embora ainda tenha 550 hectares com café, hoje a principal lavoura é a de soja com espaço de 15.300 hectares. O rebanho bovino é de 22 mil cabeças.
O aniversário de Ribeirão do Pinhal é comemorado no dia 10 de outubro. Os festejos incluem eventos de danças, shows, comemoração para as crianças com a distribuição de doces. Em setembro é realizado o Concurso Rainha do Município. Os principais eventos são realizados no Centro Cultural e no Clube de Campo.
Na área urbana, Ribeirão do Pinhal tem 4.700 imóveis residenciais. Possui 420 empresas comerciais e de prestação de serviços e 50 indústrias. Tem uma emissora de rádio. Conta com agência do Banco do Brasil, mas não possui Caixa Econômica Federal. Uma das principais empresas é a "Rações Pioneira". Instalada em 1983, produz rações e concentrados para bovinos, equinos, ovinos e suínos. Toda a produção é praticamente destinada ao Norte Pioneiro do Paraná.
O principal ponto de encontro da população é a praça "Erasmo Cordeiro Ribeiro". Tem como enfeite uma torre em forma de farol aos navegantes com 10 metros de altura. A praça conta com WI-FI e é possível saborear um delicioso pastel em uma das várias barraquinhas que ficam ao redor. O piso também é diferenciado. Geralmente as praças utilizam placas ou blocos de concreto antiderrapantes.
Desde 2012, o Hospital e Maternidade é administrado pelo grupo Nossa Senhora das Graças, das Irmãs Filhas da Caridade. É referência na realização do parto de risco. Presta atendimento ambulatorial, urgência e emergência, internações clínicas e cirúrgicas. Durante nossa visita havia uma polêmica em Ribeirão do Pinhal. O governo do estado acertava os últimos detalhes para a construção de uma penitenciária. Grande parte da população estava contra.
O Ginásio de Esportes "Marcionilio Reis", também conhecido por "Tigrão", é cercado por um jardim gramado e cheio de árvores. ao retor também foram instalados equipamentos para ginástica.
O estílo arquitetônico da igreja matriz é curioso. A torre está na parte de trás. Como o templo está bem acima do nível da rua, quem passa em frente não enxerga a torre. A igreja atrai fiéis de várias localidades porque também é Santuário do Divino Espírito Santo. Uma tradição religiosa na cidade é a Cavalgada de São Sebastião.
Rio Azul: cidade com mais de 100 anos que atrai turistas
Rio Azul é uma cidade com 103 anos (2021), localizada a 319 quilômetros de Campo Mourão e que integra a microrregião de Irati. Os primeiros moradores chegaram em 1885. A localidade foi batizada com nome de Roxo Roiz. A partir de 1902, o povoado foi beneficiado com uma estação de trem na linha que ligava São Paulo e Rio Grande do Sul. A estrada de ferro atraiu comerciantes e indústrias de erva-mate e serrarias. O desenvolvimento foi rápido.
Em 1913, foi elevado a categoria de distrito de São João do Triunfo. Em 1918, passou a município e o nome foi alterado para "Marumby". Só a partir de 1929, ganhou o nome de Rio Azul. A surpresa para os moradores surgiu em 1932, ano em que a autonomia foi cassada e o município voltou a ser distrito, pertencendo a Mallet. Após dois anos de muita "briga", a condição de independência foi restabelecida.
A estação de trem inaugurada no dia 22 de dezembro de 1902, foi desativada em 1996, e os trilhos retirados em 1998. Mas o prédio em alvenaria, construído em 1934, e que substituiu o primeiro que era em madeira, ainda está lá. Desde 2018, o prédio "azul" no centro da cidade é a estação rodoviária. Antes abrigou outros órgãos como o INCRA.
A antiga estação ferroviária, hoje rodoviária, faz parte da paisagem de uma das praças de Rio Azul. O local tem equipamentos para ginástica, pista de skate e brinquedos para as crianças.
A principal praça de Rio Azul é a Praça Tiradentes, também conhecida como "Praça da Igreja Matriz". Todo o calçamento é em paver, mas até 2019, era com pedras irregulares. O curioso é que a praça parece ter "vários espaços", pois em cada "canto" ela se diferencia. Essa diferença fica mais evidente porque a praça tem um grande desnível. Fica parecendo que tem um espaço para os jovens, outro para os mais antigos e outra para os mais modernos. Rio Azul também tem o Parque da Pedreira, localizado a 9 quilômetros do centro da cidade. É um ponto turístico com cachoeira, lanchonetes, ruínas de uma antiga hidrelétrica, trilha, mirante e a gruta de Nossa Senhora Aparecida. Infelizmente durante nossa visita o local estava fechado por causa da pandemia.
Rio Azul é cortada pela BR-153, a famosa rodovia Transbasiliana. Pelo censo realizado em 2010, o município estava com 14.093 habitantes, dos quais 9.081 residindo na área rural. Na estimativa realizada em 2021, a população cresceu para 15.433 moradores. Quem nasce ou mora no município é denominado de rio-azulense.
Uma das maiores empresas de Rio Azul é a Madeireira Rio Claro. Só o estacionamento para os funcionários tem cerca de 5 mil metros quadrados. As áreas administrativas e de produção ultrapassam os 50 mil metros quadrados. O Estádio Municipal está bem ao lado da empresa. Outra empresa é a unidade da multinacional em latícinios a Schereiber Foods, com sede nos Estados Unidos. Destaque também para a MK Pré Moldados.
Em PIB per capita, Rio Azul está na posição 83 do Paraná, e é o maior da região, superando inclusive Irati. O município conta com mais de 60 indústrias e cerca de 300 empresas comerciais e de prestação de serviços. Na área urbana são 2.400 imóveis residenciais. Outras 2.500 residências estão localizadas na área rural. A cidade tem Banco do Brasil, mas não possui agência da Caixa. É servida por uma emissora de rádio. O município é o maior produtor de tabaco (fumo) do Brasil.
Escola Municipal Vanda Hessel, é uma das mais antigas de Rio Azul e atende cerca de 600 alunos do ensino fundamental. No município a taxa de escolarização de crianças entre 6 a 14 anos é de 96,2 por cento. Metade da cidade é servida pela coleta de esgoto sanitário.
O aniversário de Rio Azul é comemorado no dia 14 de julho. Entre as atrações estão a EXPOAZUL, Festival de Música e Festival de Quadrilha. O município ainda promove a Festa da Padroeira Nossa Senhora Aparecida, Dia das Crianças. Outros eventos realizados no município são: Fest In Rio, Festa Natalina, Virada de Ano e até campeonato de corrida com carrinhos de rolimã. Na agricultura o maior espaço é com a soja que ocupa 18.200 ha. A segunda posição é para o fumo com 6.775 hectares. Na sequencia o milho com 5.000 ha e feijão em 3.114 hectares. A erva-mate é plantada em 500 ha. O rebanho bovino é de 6 mil cabeças.
A Igreja Ucraniana Santa Terezinha é um local de visitas para quem está na cidade. Em outubro acontece a tradicional festa com pratos típicos e tem o pastel que os moradores, consideram como "o melhor do Paraná". Para quem gosta de turismo religioso e de natureza, Rio Azul é uma ótima opção com cachoeiras, Morro do Cristo e a Capela Senhor Bom Jesus onde as paredes são decoradas com obras do artista Antônio Petreck. Outros locais de visitação são o Pico Marumbi e uma gruta. As atrações estão localizadas entre 7 a 10 quilômetros do centro da cidade. E em vários trechos é preciso caminhar alguns quilômetros.
A Paróquia Sagrado Coração de Jesus, pertence a Diocese de União da Vitória. A construção da atual igreja matriz começou em 1971 e a inauguração aconteceu em 1978.
Toledo: atualização. A cidade tecnológica do Biopark
É uma nova cidade??..Se levarmos em consideração que para ser uma cidade é preciso primeiramente que a localidade passe a ser distrito e depois se torne município, a resposta é "não". Mas se a gente esquecer estas regras e falar que o local é planejado para 75 mil habitantes e terá toda a infraestrutura que vai de shopping center, indústrias, hotel, faculdades, hospital e áreas residenciais, com certeza estamos diante de uma futura cidade.
O Biopark é um investimento que pela grandeza e finalidade é único no Brasil. Localizado a 15 quilômetros do centro de Toledo, às margens da PR-182, saída para Palotina, o empreendimento ocupa uma área de 5 milhões de metros quadrados. Ao visitar o Biopark tivemos a sensação de ver aqueles filmes antigos sobre a construção de Brasília. As obras estão por toda a parte. É uma cidade planejada sendo construída.
O Biopark não é um investimento público. A iniciativa partiu de vários empreendedores. O objetivo foi construir uma "cidade" e dentro dela um parque tecnológico. Além disso outra meta é que o espaço se torne um polo educacional com quatro universidades, incluindo as federais UFPR, UTFPR e IFPR. A UFPR já está em atividades. Também já atuam no local um Centro de Pesquisas com vários laboratórios. Os terrenos para as universidades e outras instituições são doados pelos investidores.
O Biopark de Toledo terá duas áreas residenciais com lotes a partir de 450 metros quadrados. Os prédios poderão contar com no máximo 8 pavimentos. Existem regras também para a construção de moradias como distância da calçada e dos imóveis vizinhos. As demais áreas são para o condomínio industrial, campus de startups, complexo hospitalar, faculdades, shopping center, hotel, área verde, equipamentos comunitários, área de proteção ambiental, comércio e serviços e área de expansão.
A iniciativa do Biopark é dos empresários fundadores da indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi, que já está instalada no local com o seu centro de distribuição. Idealizado por Luiz Donaduzzi e a esposa Carmen, o Biopark pretende gerar 30 mil empregos e transformar a região de Toledo em um polo do setor de biociências. Inaugurada em 1995, a Prati Donaduzzi é a maior fabricante de medicamentos genéricos do País, com uma produção de 11 bilhões de doses por ano.
O Campus de Medicina da Universidade Federal do Paraná (IFPR), já está funcionando no Biopark. Ao lado ficará o complexo hospitar e de clíninas médicas, incluindo a UNIMED. A UTFPR (Universidade Tecnológica do Paraná), recebeu dos investidores a doação de uma área com 38 mil metros quadrados e também terá sua sede em Toledo transferida para o novo empreendimento. O local ganhará ainda outras duas universidades.
O retorno financeiro dos investidores virá através da comercialização dos lotes residenciais e comerciais. Mais de 100 empresas já investiram no local. A venda de casas e apartamentos será feita pelas organizações que compraram os terrenos com essa finalidade.
Todas as ruas e avenidas da futura "cidade" Biopark foram nominadas homenageando cientistas e pesquisadores como César Lates, Louis Pasteur, Max Planc, Marie Curie, Osvaldo Cruz e Thomas Edison. O empreedimento também pretende atuar na área de alimentos. Uma das empresas já instaladas no local é a marca Flor da Terra, que produz queijos finos.
O prédio da foto acima é o edifício "Charles Darwin". Neste prédio já estão funcionando mais de 100 empresas das quais 20 internacionais, incluindo várias incubadoras em desenvolvimento. É bom que se diga que o Biopark está localizado às margens da mesma rodovia onde fica o aeroporto de Toledo, cuja distância é de apenas 8 quilômetros.
Pinhal de São Bento: área urbana só tem 500 residências
A cidade de Pinhal de São Bento, integra a região de Francisdo Beltrão e está localizada a 323 quilômetros de Campo Mourão. Pelo censo do IBGE, realizado em 2010, o município tinha 2.625 habitantes, dos quais, mais da metade (1.459), morando na área rural. Na estimativa de 2021, a população cresceu para 2.742 moradores. A taxa de escolarização é de 99,6 por cento, uma das mais altas do Paraná. Em PIB per capita ocupa a posição 363 entre os 399 municípios paranaenses. Vinte por cento da cidade conta com rede de esgoto.
Nos anos 40, o território começou a ser ocupado com o surgimento de uma colônia agrícola. O nome Pinhal surgiu a partir da primeira denominação da localidade: Pinhal dos Rutes. Era uma comunidade religiosa que tinha como líder um curandeiro. A comunidade vivia de pesca, caça, ervas e algumas produções de subsistência e não vendiam seus produtos por dinheiro, era realizada a troca de mercadorias. Até 1990, foi distrito de Santo Antônio do Sudoeste, e elegeu o primeiro prefeito em 1992.
Quem nasce em Pinhal de São Bento é denominado de "pinhalense". O aniversário do município é comemorado no dia 10 de novembro. As festividades são marcadas pelo Festival de Música Sertaneja "Canta Pinhal". O festival é aberto a calouros de todo o Brasil. Outra atração é a Feira de Artesanato, shows e a Festa do Leitão Assado. Um dos esportes mais praticados é a bocha e tem até campeonato municipal da modalidade. Outro campeonato é o de futebol suíço.
Pinhal de São Bento não possui agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.
A área urbana de Pinhal de São Bento tem apenas 500 imóveis residenciais. Outros 450 estão na área rural. A cidade conta com 46 empresas comerciais e de prestação de serviços e 8 indústrias. Entre as principais empresas está o Laticínios São Bento.
Na agricultura o município de Pinhal de São Bento tem 1.900 hectares com soja. Depois aparecem o milho com 950 hectares e trigo com 500 ha. Possui rebanho bovino estimado em 14 mil cabeças.
O nome da principal avenida da cidade é "Doutor Goves". Pinhal de São Bento não é daquele tipo de cidade em que você está na rodovia e passa por ela ou perto dela. No trecho entre Santo Antonio do Sudoeste e Ampére na PR-481, é preciso acessar uma estrada municipal à direita que é asfaltada e percorrer 13 quilômetros.
Pinhal de São Bento possui um estádio caprichado. Alias, a cidade é bem pequena, mas bem cuidada e bonita. A cooperativa que atua por lá é a Coagro, cuja sede é Capanema. Durante o período natalino as crianças se reunem no estádio para receber presentes.
No rito religioso católico, o município pertence a Diocese de Palmas/Francisco Beltrão, mas a localidade ainda não foi elevada à condição de Paróquia (2021). A capela São Roque integra a paróquia de Ampére.
Leópolis: nome em homenagem ao Léo, sócio da colonizadora
Leópolis é uma cidade localizada a 264 quilômetros de Campo Mourão e que integra a microrregião de Cornélio Procópio. Pela estimativa do IBGE, divulgada em 2021, o município está com 3.896 habitantes. No censo de 2010, tinha 4.145 moradores, dos quais 1.744 residindo na área rural. O letreiro na entrada da cidade foi instalado recentemente (06/2021). Turistas gostam de fazer "selfies" ou tirar fotos com amigos perto desses letreiros. E isso divulga o município.
Leópolis é uma das cidades mais arborizadas que já visitamos. Em PIB per capita, ocupa a posição 95 entre os 399 municipios do Paraná e a colocação 327 em habitantes. O índice de escolarização de crianças de 6 a 14 anos é de 98,8 por cento. Trinta por cento dos imóveis urbanos contam com a rede coletora de esgoto.
A rodoviária de Leópolis integra a Praça 14 de Dezembro, a principal da cidade. Na área urbana são 1.280 imóveis residenciais. O município tem 86 empresas comerciais e de prestação de serviços e 13 indústrias. Uma das empresas atua na produção de palmitos. Não possui agências da Caixa ou Banco do Brasil e nem emissora de rádio.
Quem nasce ou mora no município é denominado de "leopolense". A cidade começou a surgir no final dos anos 1920, através da Companhia Agrícola Barbosa. A empresa comprou do Governo uma grande área de terras para a formação de patrimônios. O nome é referente a Léo Barboza, sócio da Companhia. Até 1951, foi distrito de Cornélio Procópio. A grande riqueza do município é o plantio de soja com 22 mil hectares e milho 19 mil ha. O rebanho bovino é de 17 mil cabeças.
O aniversário de Leópolis é comemorado no dia 14 de dezembro. A festa se mistura com atrações natalinas. A cidade tem arena de shows e rodeios. É tradição as festas de Carnaval, Nossa Senhora Aparecida e São Sebastião. Não tem prato típico, mas tem a Feira da Lua que agrada a todos os paladares.
Um pedaço do território de Leópolis está na divisa com o Estado de São Paulo e integra a Bacia do Rio Paranapanema. Teve parte de suas terras alagada para construção de usina hidrelétrica. Muita gente vai ao município com o objetivo pescar ou praticar esportes náuticos nos rios Paranapanema e Congonhas.
Como dissemos acima, o nome "Leópolis" foi em homenagem a um dos sócios da colonizadora, mas na Ucrânia tem uma cidade com a mesma denominação fundada em 1.240, cuja população é de 740 mil habitantes. Não existe relação entre as duas cidades, foi mera coincidência.
Algumas curiosidades de Leópolis: a cidade realiza o festival gastronômico com os chamados Food Trucks. Os principais locais públicos possuem rede wi-fi de graça, mas é preciso fazer cadastro na prefeitura. Durante os períodos de férias escolares o município promove campeonatos esportivos.
A Paróquia Nossa Senhora Aparecida pertence a Diocese de Cornélio Procópio. Foi fundada em 1960.
Engenheiro Beltrão: atualização
Engenheiro Beltrão é uma cidade que integra a microrregião de Campo Mourão. Está localizada às margens da PR-317, que liga Campo Mourão (32 km) à Maringá (59 km). Pelo censo realizado em 2010, o município estava com 13.962 moradores, dos quais apenas 1.628 na área rural. Na estimativa de 2021, aparece com 13.962 habitantes. Em população ocupa a posição 134 entre os 399 municípios do Paraná. Em território é o 143º. O prato típico é "Leitão à Pururuca". A carne é desossada, assada na brasa por 6 horas e servida com tutu de feijão.
O município de Engenheiro Beltrão tem 5 distritos: Figueira do Oeste, Triângulo, Sertãozinho, Sussui e Ivailãndia. A cidade começou a surgiu nos anos 50, quando o engenheiro civil, Francisco Gutierrez Beltrão, comprou do Estado uma grande área de terras entre os Rios Ivaí e Mourão. Ele era proprietário da Colonizadora Engenheiro Beltrão Ltda, a mesma que deu origem ao cidade de Francisco Beltrão. Em 1951, Engenheiro Beltrão foi elevado à distrito e em 1954 à município. Inicialmente foi distrito de Campo Mourão e depois passou a pertencer a Peabiru. O nome é uma referência ao nome do proprietário da colonizadora. Quem nasce ou mora no município é denominado de "engenheiro-beltrense".
A principal avenida de Engenheiro Beltrão, é denomada "Sete de Setembro". Essa via de duas pistas tem cerca de 2 quilômetros e corta toda a cidade. A área urbana de Engenheiro Beltrão é bem arborizada. Apenas 20 por cento dos imóveis contam com a rede coletora de esgoto. A taxa de escolarização das crianças de 6 a 14 anos é de 98 por cento. Em PIB per capita está na posição 82 entre os 399 municípios do Paraná.
Outra extensa avenida de Engenheiro Beltrão é a "Zacarias de Goes". Tem 1 quilômetro e 300 metros. Essa chama a atenção pelas ciclovias de cada lado, pista de caminhada no canteiro central e iluminação totalmente em led.
Mas entre as vias de Engenheiro Beltrão, a mais extensa é a Avenida Ivaí. Com seus dois quilômetros em forma de arco, vai do trevo de acesso a cidade e corta áreas mais afastadas do centro e ao seu final cruza com as outras duas mais compridas. Na imagem acima um dos trechos da Avenida Ivaí.
Engenheiro Beltrão possui agências da Caixa Econômica Federal e também do Banco do Brasil. O município tem cerca de 4.700 imóveis residenciais na área urbana e outros 540 na zona rural. São 515 empresas comerciais e de prestação de serviços e outras 100 consideradas como do setor industrial. Entre as empresas da cidade estão a Coamo Agroindustrial, Mariatt Água Mineral, Damásio Móveis Rústicos, indústria de piscinas e a MS CABINES que produz cabines para máquinas rodoviárias, agrícolas, florestais, e projetos especiais. Por muitos anos, o município contou com a grande Sabaralcool, que foi desativada. A cidade tem uma emissora de rádio em FM. A principal riqueza do município está na agricultura. São 33 mil hectares de soja. O milho é plantado em 31 mil hectares. O rebanho bovino é estimado em 5 mil cabeças.
Em 2014, a rodovia que corta a cidade foi duplicada. E a exemplo do que ocorreu em Tuneiras do Oeste com o asfaltamento da BR-487 (Boiadeira), vários comerciantes reclamaram que as obras de viadutos e trincheiras fizeram cair as vendas, pois dificultou o acesso dos viajantes à cidade. "Agora eles passam direto por baixo da cidade", comentou um deles. O sistema de trincheira se faz necessário para garantir a segurança, isso em razão de que área urbana de Engenheiro Beltrão é cortada pela pista e os moradores se deslocam de um lado ao outro.
O aniversário de Engenheiro Beltrão é comemorado no dia 26 de novembro. A prefeitura promove eventos especiais como shows ao vivo, rodeio, concursos e a Expobeltrão, oportunidade em que é servido o prato típico Leitão à Pururuca. Ainda na área turística, Engenheiro Beltrão tem o "Parque da Gruta", com pista de caminhada, pequeno lago, ponte, santuário, museu e academia da terceira idade, mas as pessoas criticam a conservação do local.
Country Club de Engenheiro Beltrão. Foi inaugurado em 1973. Engenheiro Beltrão teve um time muito conhecidona região. Foi a AEREB (Associação Esportiva Recreativa Engenheiro Beltrão. Disputava as partidas no Estádio João Cavalcante de Menezes. Em janeiro de 2003, foi campeão da Taça Paraná de Amadores. Em 2004, o time virou profissional e disputou a segunda divisão estadual e também ficou com o título, mas atualmente está licendo junto a federação.
O Polo de Apoio Presencial de Engenheiro Beltrão foi inaugurado em 2008 e iniciou com os cursos de graduação em Pedagogia. Hoje oferece cursos de graduação em Administração Pública, História, Pedagogia e ainda o Curso de Especialização em Ensino de Filosofia no Ensino Médio, pela UEPG. Os polos de apoio presencial são unidades mantidas por Municípios ou Governos de Estado, para que os estudantes possam acompanhar os cursos a distância.
O Fórum da comarca de Engenheiro Beltrão, tem um design "clean", mas é imponente. O projeto é de autoria do arquiteto curitibano Alessandro Botega, e foi inaugurado em junho de 2014. Na área da saúde a cidade é atendida pela Santa Casa de Misericórdia.
A Paróquia Nossa Senhora das Graças integra a Diocese de Campo Mourão. O templo foi concluído em 1965. Na igreja está enterrada uma "capsula do tempo" com fotografias e documentos, que só poderá ser aberta em 2062, na comemoração dos 100 anos de instalação da paróquia.
Calçadão em frente à Igreja Matriz de Engenheiro Beltrão.
Goioxim: soja lidera, mas tem diversificação agrícola
Em linha reta, Goioxim está localizada a 133 quilômetros de Campo Mourão. Mas por asfalto, a única opção é via Guarapuava, e o trecho é de 275 quilômetros. Para encurtar a viagem (199 km), é preciso passar por vários trechos de terra (Roncador, Palmital, Marquinho). São quase 100 quilômetros sem asfalto. E mesmo passando por Guarapuava, a rodovia com destino à cidade (a partir da BR-373), é como se fosse meia pista com asfalto. "Ficou faltando um lado". São 40 quilômetros em meia pista, "negociando", espaço com carretas e caminhões que trafegam no sentido contrário.
Quem nasce ou mora em Goioxim é denominado de "goioxienhense". Até o começo dos anos 1900, a região era habitada por índios caigangues. Foram eles que deram o nome para a localidade: Goio (rio) e Xim (pequeno). O núcleo habitacional formado a partir de 1923, era conhecido como Lagoa Seca. Em 1934 passou a ser chamado de Juquiá. Em 1943, adotou o nome Goioxim. Até 1995 foi distrito de Cantagalo. O primeiro prefeito foi eleito em 1996 e tomou posse em 1997.
Ao redor da cidade existem muitas árvores.
Em sua parte urbana, Goioxim é pouco arborizada. No censo realizado em 2010, o município estava com 7.503 habitantes e na estivativa de 2021, caiu para 6.997. A taxa de escolarização de crianças de 6 a 14 anos é de 98 por cento. Em PIB per capita ocupa a posição 250 entre os 399 municípios do Paraná. A cidade possui 9 por cento dos imóveis com rede coletora de esgoto
O município tem 1.200 imóveis na área urbana e outros 1.200 na zona rural. Pouco mais de 100 empresas comerciais e de prestação de serviços e 6 indústrias atuam no município. A cidade não conta com agências do Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. As empresas industriais estão ligadas ao ramo de laticínios e madeira.
A maior riqueza de Goioxim é a a produção de soja. São 21 mil hectares. O trigo ocupa 3.400 hectares e o milho é plantado em 3.110. Existe também diversificação agrícola. O feijão está presente em 2.200 ha. Quase 200 hectares são dedicados ao fumo. Vários hectares com melancia, cebola, batata, arroz, mandioca, cevada, aveia, erva-mate, laranja entre outros.
O trem passa pertinho da área urbana de Goioxim. Quem mora na cidade escuta o apito. Trata-se da linha férrea ligando Cascavel à Guarapuava, fazendo conexão com o Porto de Paranaguá. O traçado também corta os municípios de Candói, Cantagalo, Marquinho, Laranjeiras do Sul, Nova Laranjeiras, Guaraniaçu, Ibema e Campo Bonito. É mais conhecida por Ferroeste. A grande reivindicação de Goioxim é uma ligação asfáltica (34 quilômetros) com o município de Marquinho. A obra encurtaria a distância com as cidades do Oeste, Noroeste e Norte do Paraná.
A Prefeitura e Câmara dos Vereadores de Goioxim estão localizadas no mesmo prédio. O aniversário do município é comemorado no dia 30 de outubro. A principal atração é o tradicional rodeio. Parte das festividades acontecem no salão paroquial da igreja matriz.
Na única praça de Goioxim, destaque para a imagem do Cristo Redentor. A história e a vida de Goioxim é relatada em livros da professora Paulina Bocalon. Ela chegou à localidade em 1975.
A Paróquia São Sebastião de Goioxim pertence a Diocese de Guarapuava. Foi fundada no dia 12 de março de 2007.
Jesuítas: atualização (fotos de 2019 e 2021)
A cidade de Jesuítas está localizada a 128 quilômetros de Campo Mourão, via Goioerê. Pertence a microrregião de Toledo. Pelo censo realizado em 2010, o município estava com 9.001 habitantes, dos quais 2.931 na área rural. Na estimativa feita em 2021, caiu para 8.251 moradores. Quem nasce ou mora na localidade é denominado de "jesuitense".
Jesuítas começou a surgir no final dos anos 50. Os primeiros moradores foram atraídos pela madeira. Também se destacou no plantio de café. Até 1962, foi distrito de Formosa do Oeste. A Lei de emancipação é de 1980, e o primeiro prefeito foi eleito em 1982. O nome é uma homenagem aos padres jesuítas espanhóis. A partir do final do século 19, os padres iniciaram no Paraná, um trabalho de catequização envolvendo mais de cem mil índios. Os jesuítas eram membros da Companhia de Jesus, ordem religiosa fundada por Inácio de Loyola (1491-1556).
Jesuítas é uma cidade bem arborizada. A taxa de escolarização de crianças entre 6 a 14 anos é de 98 por cento. Em PIB per capita ocupa a posição 79. Vinte por cento da cidade conta com rede coletora de esgoto. A principal riqueza do município está na cultura da soja (13.740) e na produção de frangos. A cidade conta com indústria de rações da Copacol. Vários agricultores também plantam café. O município tem um viveiro com mudas de alto padrão.
Jesuítas conta com cerca de 3.100 imóveis residenciais na área urbana e outros 800 na zona rural. O município possui 300 empresas comerciais e de prestação de serviços e 50 indústrias. Tem Banco do Brasil, mas a cidade não é atendida pela Caixa Econômica Federal. Possui uma emissora de rádio.
No cruzamento das Avenidas Anchieta (principal) e Santo Inácio (da igreja matriz), tem a chamada "Pracinha da Rotatória". É um dos pontos de encontro da população. Uma curiosiade é que quase todas ruas e avenidas têm nomes de Papas, santos e padres. A cidade adota o sistema em que algumas ruas são de mão única.
Jesuítas é um dos poucos municípios brasileiros com Museu do Rádio. Tudo começou em 2015, com a morte de José Costa, fundador da Rádio Vale Verde FM. A esposa decidiu criar um espaço para abrigar as centenas de peças que compõem a coleção de equipamentos e gravações que estavam em casa. Em novembro de 2017, Helena Miuara inaugurava o Museu do Rádio José Costa, no mesmo terreno da emissora. Com mais de 500 peças, o acervo aumenta a cada semana com doações oriundas de proprietários de rádios de todo o Brasil.
O aniversário de Jesuítas é comemorado no dia 13 de maio. Geralmente as festividades acontecem ao ar livre no centro da cidade e também no salão da igreja matriz, e incluem shows, bolo e o prato típico "Leitão na Grelha", além de Missa em Ação de Graças.
O setor cultural de Jesuítas é bem diversificado. Mais de 400 alunos estão matriculados na Casa da Cultura. São oferecidas aulas de bateria, dança, desenho artístico, ginástica rítmica, judô, capoeira, teclado, violão, musicalização infantil e o coral. O Coral Infanto Juvenil também ensaia coreografias para cada canção, o que permite apresentações especiais. No município a Copacol apoia um Festival de Cultura e Arte. Em setembro a Associação Comercial promove o concurso "Garota do Comércio". Em outubro ou novembro é realizado o Festival de Música.
O Estádio Municipal José Ermelindo Ranucci, mais conhecido por "Zicão", é de dar inveja às cidades bem maiores. O sistema de iluminação foi instalado recentemente com apoio da Itaipú Bi-Nacional.
O Ginásio de Esportes "São Silvestre" é palco das mais variadas competições. A equipe local de futsal é considerada uma das melhores da região Oeste do Paraná, e a prefeitura promove um campeonato municipal da categoria. O volei feminino e atletismo são outros destaques do município.
A maior parte das viagens a partir da rodoviária de Jesuítas é para Toledo, Cascavel e Curitiba. Jesuítas possui um hospital público administrado pela Associação Beneficente de Saúde
A Paróquia Santo Inácio de Loyola pertence a Diocese de Toledo. Ao lado e aos fundos tem um pequeno bosque. A Paróquia foi criada em julho de 1966.
Mallet: a capital paranaense do Kiwi
A cidade de Mallet, pertence a microrregião de Irati e está localizada a 366 quilômetros de Campo Mourão. Pelo Censo de 2010, tinha 12.973 habitantes, dos quais 5.403 residindo na área rural. Na estimativa de 2021, a população cresceu para 13.697 moradores. Quem nasce ou mora na localidade é denominado de malletense.
Não estranhe se estiver na cidade é perceber que várias pessoas conversam em polonês ou ucraniano. Mallet surgiu das expedições realizadas a partir da segunda metade do século 19, e que foram responsáveis pela criação de várias colônias na região. Em1890, chegaram os primeiros imigrantes poloneses e logo depois centenas de ucranianos passaram a fazer parte das comunidades. Eles construíram escolas e igrejas. A fonte de renda e o sustento eram provenientes da própria terra.
Em 1903, chegaram os trilhos da estrada de ferro da RFFSA. Com a estação denominada "Marechal Mallet", muitas famílias optaram por ficar perto da "ferroviária", e formou-se o povoado de "São Pedro de Mallet". O nome da estação é uma homenagem ao engenheiro militar gaúcho, João Nepomuceno de Medeiros Mallet. A ferrovia atraiu mais pessoas e foram formados outros povoados como Dorizon e Vera Guarani.
Em 15 de abril de 1912, foi criado o Município de São Pedro de Mallet, desmembrando de São Mateus do Sul. Em 1929, uma lei estadual definiu o nome do município apenas como "Mallet". A Comarca foi criada em 1943.
A média salárial em Mallet é de 2,5 salários mínimos mensais. Está entre os 20 melhores do Paraná. A taxa de escolarização de crianças entre 6 e 14 anos é de 98,5 por cento. Em PIB per capita ocupa a posição 31, entre os 399 municípios paranaenses. Vinte e três por cento dos imóveis urbanos é beneficiado com rede de esgoto. As vias públicas urbanas são pouco arborizadas.
Os registros mostram que Mallet tem cerca de 350 empresas comerciais e de prestação de serviços e 90 firmas industriais. A maior parte das indústrias é ligada ao setor de madeira e celulose. A principal atividade agrícola do município é o plantio de soja (17 mil ha), milho (3.200 ha) e feijão (1.700 ha). Destaque também para a produção de frutas, legumes e erva-mate. O rebanho bovino é de 5 mil cabeças.
Na área urbana, Mallet tem aproximadamente 3.500 imóveis residenciais. Na área rural são quase 1.600. A cidade é atendida pelo Banco do Brasil. Não tem Caixa Econômica Federal. Possui duas emissoras de rádio.
O Fórum da Comarca de Mallet é praticamente novo, foi inaugurado no dia 19 de janeiro de 2017. Tem cerca de 2 mil metros quadrados. O antigo prédio tinha 70 anos.
Em Mallet, o Parque dos Imigrantes é a principal área de lazer. Para contornar o local é preciso percorrer dois quilômetros. Está localizado na área central, a 200 metros da Igreja Matriz e da Prefeitura. A estação rodoviária é bem em frente. Considerado ponto turístico, é um dos maiores parques urbanos do interior do Paraná. Foi inaugurado em 1998.
O parque possui dois lagos, academias ao ar livre, academia de saúde, quadras de futebol e volei de areia, espaço para apresentações artísticas, ponte de madeira, parquinho para as crianças, pista de skate, pista de caminhada com iluminação, entre outros atrativos.
O Parque dos Imigrantes é onde acontecem as festividades do município, incluindo aniversário, Natal e virada do ano. Também no local, a prefeitura promove o tradicional Festival da Gastronomia e os Jogos de Verão.
Pelo fato de estar localizado na área central, os moradores consideram o lugar seguro. Além disso, em frente, tem um módulo da Polícia Militar. O espaço também é palco de apresentações de danças ucranianas. Em 2019, a cidade sediou pela terceira vez o Festival Nacional.
Município de Mallet foi colonizado principalmente por imigrantes ucranianos e poloneses. O Parque dos Imigrantes faz essa referência com os eventos culturais, religiosos e na gastronomia. Quem quiser se aprofundar mais na cultura e história do município, existe o “Circuito Polonês Ucraniano de Turismo Rural”.
Aos sábados pela manhã, também no Parque dos Imigrantes, acontece a Feira dos Produtores Familiares. A variedade é grande. Um dos feirantes tinha conservas de maxixe e broto de bambu. Outro oferecia geléia de Kiwi, conserva de abobrinha e o puríssimo mel.
O aniversário de Mallet é comemorado no dia 21 de setembro. Em 2021, completou 109 anos. O antigo prédio da prefeitura é de 1922, ou seja, cerca de 100 anos. Observamos que o local precisa de muitas reformas. (2021). Em maio é realizada a famosa Festa do Kiwi. Acontece no final de semana em espaços diversificados. A festa atrai muita gente principalmente por causa do costelão de fogo de chão, rodeio e os bailes. Mallet é considerada a Capital do Kiwi no Paraná.
Mallet tem sua edição municipal dos Jogos Abertos. Conhecidos pela sigla "JAM", as competições são disputadas nas modalidades de atletismo, basquete, vôlei, futsal, cabo de guerra, caçador, handebol, xadrez e mini maratona. A competição tem dez dias. Também no município acontecem campeonatos de futsal, futebol de campo, Jogos de Inverno entre outros.
A rodoviária é bem no centro. Mallet já teve linha ferroviária de passageiros e transporte de carga. A estação começou a funcionar em 1903, e era caminho da linha de ferro Itararé ao Uruguai. Foi desativada no começo dos anos 80. A estação que sempre foi de madeira acabou demolida em 1993. Os trilhos foram retirados em 1996.
A igreja Ucraniana Sagrado Coração de Jesus, centro de Mallet, foi elevada à condição de paróquia em dezembro de 1941. A construção da igreja atual começou em 1931, e concluida em 1967. Recentemente foi ampliada.
Na comunidade rural conhecida como Dorizon, a Igreja São José, também do rito ucraniano, se destaca pelo campanário dos três sinos que é considerado o maior do Paraná.
A Paróquia São Pedro Apóstolo, pertence a Diocese de União da Vitória. O templo começou a ser construído em 1949. Uma das opções de lazer e hospedagem é o Hotel Fazenda Hidromineral Dorizon, localizado na saída para União da Vitória.
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